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Channel: Comentários sobre: É o fim do homem em si na modernidade líquida. Agora você é o que compartilha
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Por: Carmen dos Santos Bortole

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Em um dos prefácios de O mal estar da pós modernidade De Zygmunt Bauman:” a última palavra_ e a ela pertence à liberdade que segundo ele, ambos: perdedores( consolados pela esperança) e vencedores(com a alegria nublada pela premonição da perda)” o mal estar da pós modernidade é a incerteza a qual transmite diferentes imagens à diferentes pessoas. E se falarmos em identidade? Em modernidade e Holocausto?, há muito a ser questionado e refletido. Vivemos mesmo em Tempos líquidos: de ideias, de tecnologia de catástrofes de religiões e religiosidade; de ideologias mil, de fundamentalismo, de leitores e de internautas.É a vida que segue. Torço para que aumentem os leitores críticos, os sonhadores e pesquisadores sociais.Leio muito Zygmunt Bauman mas leio também Augusto Cury, O autor de Não desista de teus sonhos, O Código da Inteligênci;e Louco por viver de, se não Me engano, Shianashik, concluo, após um pouco de cópia do livro Mal estar da pós Modernidade que a velocidade dessas mudanças vividas no mundo nos traz incertezas inseguranças mas também, a certeza de que: é avida que segue e precisa ser vivida analisada e modificada na medida em que vivemos buscando o conhecimento e tentando ser feliz.


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